𝗘𝘅𝗶𝘀𝘁𝗲𝗺 𝗮𝗹𝘁𝗲𝗿𝗻𝗮𝘁𝗶𝘃𝗮𝘀 𝗽𝗮𝗿𝗮 𝗼 𝙦𝙪𝙞𝙩𝙚 𝙦𝙪𝙞𝙩𝙩𝙞𝙣𝙜 𝗾𝘂𝗲 𝗻𝗮̃𝗼 𝘁𝗲𝗻𝗵𝗮 𝗰𝗼𝗺𝗼 𝗰𝗼𝗻𝘀𝗲𝗾𝘂𝗲̂𝗻𝗰𝗶𝗮 𝗮 𝗲𝘀𝘁𝗮𝗴𝗻𝗮𝗰̧𝗮̃𝗼 𝗱𝗮 𝗰𝗮𝗿𝗿𝗲𝗶𝗿𝗮?
Bom, existem sim!
Na minha visão, é possível seguir dois caminhos.
O primeiro deles é evitar radicalismos no atendimento das necessidades dos diversos papéis que representamos na vida (pessoal ou profissional). É preciso entender que às vezes precisamos fazer escolhas sobre situações que se apresentam e exigem de nós uma decisão imediata.
Pense que a empresa precisa entregar um projeto num prazo muito curto, mas que pode significar uma nova vantagem competitiva e a dedicação extra de todos é fundamental para isso. Claro, nesta situação será preciso “sacrificar” durante algum tempo outras prioridades pessoais. Nesta situação, é possível negociar uma compensação de tempo assim que o projeto for concluído, até mesmo fora dos períodos de férias normais, que poderá permitir, por exemplo, aquela viagem que estava sendo adiada há tempos.
Também é importante ter em mente que, eventualmente, você pode precisar de uma “licença” por alguns dias, para tratar um problema pessoal e poderá usar essa “conta-corrente” se existirem créditos a seu favor.
O outro caminho é o 𝘧𝘢𝘵𝘧𝘪𝘳𝘦!
Você pode querer acelerar o ritmo da carreira e dos ganhos financeiros, com elevada dedicação de tempo e recursos no trabalho, para acumular uma reserva financeira que permita, num futuro breve, uma maior dedicação à vida pessoal combinada com uma carreira profissional menos intensa.
Claro, este caminho vai exigir um desapego enorme das necessidades pessoais, que pode cobrar algum preço na sua saúde física e mental. É preciso ser e estar forte para uma empreitada como essa!
E você, algum outro caminho que possa trazer equilíbrio na vida sem correr tantos riscos como no 𝘲𝘶𝘪𝘵𝘦 𝘲𝘶𝘪𝘵𝘵𝘪𝘯𝘨 ou no 𝘧𝘢𝘵𝘧𝘪𝘳𝘦?